Nos capítulos 2 e 3 do livro de Apocalipse nos dá uma história
profética do estado da igreja professa – desde os dias dos apóstolos até os
últimos dias da Igreja. O sétimo e último estágio é descrito no discurso do
Senhor à igreja de Laodiceia no qual é apresentada em uma condição desprezível
de indiferença a Cristo (Ap 3:14-22). O apóstolo Paulo também descreve a
condição do testemunho Cristão “nos
últimos dias” como sendo um estado similar de ruína no qual o mal moral e
doutrinal iriam abundar (2 Tm 3:1-9). Esta descrição retrata precisamente a
condição de coisas na igreja professante hoje – ninguém negaria isso. A próxima
coisa que tem lugar no livro de Apocalipse, depois de descrever o estado final
da Igreja, é que João é chamado para o céu (Ap 4:1). Esta é uma pequena figura
de onde a Igreja irá depois que sua história na Terra estiver concluída. Depois
disso, os santos do Novo e do Velho Testamento são vistos no céu sob a figura
dos “vinte e quatro anciãos” (Ap 4:4,
etc.). Além disso, o Espírito de Deus não Se dirige mais à Igreja como estando
na Terra. A expressão “ouça o que o
Espírito diz às igrejas” (repetida muitas vezes nos capítulos 1-3), cessa,
porque a Igreja terá ido da Terra. Se estamos, então, nos últimos dias do
período da Igreja, é óbvio que a vinda do Senhor deve estar bem próxima.
Não mais ver Tua grei escassa,
Apartada em mesquinhas divisões,
Mas sorvendo em paz a viva graça,
Que lhes deu unidos corações!
Senhor, apressa esse dia de resplendor,
Essa clara perspectiva infalível,
Onde DEUS, em luz, brilha em fulgor,
Em bendita glória imarcescível.
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